Arte viva
A minha arte não morreu.
ela vive incessantemente,
hora é produto, hora quociente.
A minha arte não morreu.
Ela vive pela diferença,
sobrevive de soma, nunca de desavença.
Ela é liquida, se adapta ao meio
mas é livre, age de acordo com seu anseio.
Ela é sólida, não perde sua forma,
mas é gás, causa agito e ricocheteio
Ela é formada por caracteres
expressada por fontes
ela é a mancha visível,
a entrelinha pulsante,
ela, é a ponte.
por Bruna Ondina
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